Pessoa que possui falta total ou parcial de atração sexual. A falta total de atração é denominada assexulidade
estrita e a falta parcial de atração é denominada área cinza e inclui diversas identidades que funcionam de formas diferentes.
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De maneira bem resumida, apropriação cultural é quando uma classe dominante e opressora utiliza a cultura da classe oprimida como acessório de moda e/ou produto rentável, embora crie e cultue preconceito contra a classe oprimida que faz uso desses mesmos acessórios. Apesar de ser um termo complexo, controverso e difícil de delimitar exatamente, é considerada apropriação o uso de turbantes e tranças afro por exemplo, pois são símbolos tanto religiosos quanto de resistência para a cultura negra.
Pessoa que possui falta total ou parcial de atração romântica A falta total de atração é denominada arromanticidade estrita e a falta parcial de atração é denominada área cinza e inclui diversas identidades que funcionam de formas diferentes.
Pessoa que possui falta total ou parcial de atração sexual. A falta total de atração é denominada assexulidade estrita e a falta parcial de atração é denominada área cinza e inclui diversas identidades que funcionam de formas diferentes.
Medidas proativas para eliminar e remediar os efeitos da discriminação contra grupos de minoria e para garantir igualdade de oportunidades educacionais e empregatícias.
Historicamente, surgiu como uma comunidade de pessoas que se atraiam por homens e mulheres. Com o passar dos anos, foi reconhecido o erro de se definir como “atraído pelos dois gêneros”, e a comunidade abertamente se define como “pessoa que se atrai por pessoas que são do mesmo gênero que ela, e também por pessoas de gêneros diferentes”.
Esse termo é muito utilizado em discussões sobre racismo, pigmentocracia e questões étnico-raciais para referenciar pessoas brancas em geral, e também a cultura social ensinada a pessoas brancas.
Atitudes preconceituosas e crenças usadas para justificar tratamento injusto para com indivíduos ou grupos por causa do grupo socioeconômico a que pertencem.
Percentagem mínima de pessoas que deve fazer parte de determinado grupo ou organização; termo frequentemente usado em relação a percentual reservado de vagas na admissão a faculdades, universidades e organizações.
No Brasil, o racismo se dá principalmente baseado em fenótipos. O fenótipo de uma pessoa é a sua aparência, seus traços, a cor, textura e formato de seu cabelo, a cor dos olhos, a cor da pele etc. Portanto, quanto mais traços de pessoas negras (lábios fartos, nariz largo, cabelo crespo) e quanto mais pigmentada for a pele de uma pessoa, mais racismo ela sofrerá. Portanto, a cota racial (lei que garante que uma percentagem das vagas seja destinada a pessoas negras), também se baseia em fenótipos, independente de linhagem familiar.
Toda distinção, exclusão ou preferência, com base em raça, cor, sexo, idade, estado civil, aparência, orientação sexual, deficiência, doença, religião, opinião política, nacionalidade, origem social ou outra razão, que tenha por efeito anular ou reduzir a igualdade de oportunidade ou de tratamento no emprego ou na profissão; preconceito em ação.
Generalizações fixas sobre pessoas ou grupos; conjunto positivo ou negativo de crenças de um indivíduo em relação às características de um grupo.
Relativo a pessoas agrupadas conforme origem racial, nacional, tribal, religiosa, linguística ou cultural comum.
Conceito antropológico que ocorre quando um determinado indivíduo ou grupo de pessoas, que não têm os mesmos hábitos e caráter social, discrimina outro, julgando-se melhor ou pior, seja por causa de sua condição social, pelos diferentes hábitos ou manias, por sua forma de se vestir, ou até mesmo pela sua cultura.
Movimento feminista que possui como principal característica o fato de compreender a necessidade de frentes e pautas diferentes para pessoas diferentes, que sofrem com o machismo de forma diferente.
É uma forma de abuso psicológico no qual informações são distorcidas, seletivamente omitidas para favorecer o abusador ou simplesmente inventadas com a intenção de fazer a vítima duvidar de sua própria memória, percepção e sanidade.
Quando um homem se apropria de feitos ou falas de uma mulher ou pessoa designada mulher ao nascer e ganha vantagem sob eles como se fossem seus
Quando um homem explica desnecessariamente algo para uma mulher ou pessoa designada mulher ao nascer simplesmente baseado no pressuposto de que o conhecimento dela sobre o assunto é nulo ou pequeno.
Quando um homem interrompe constantemente a fala de uma mulher ou pessoa designada mulher ao nascer, geralmente para explicar algo desnecessariamente ou repetir o que ela disse.
A intersexualidade é o nome dado a todos os sexos biológicos que diferem do binarismo “feminino” e
“masculino”, não só em cromossomos, mas também na divergência entre o cromossomo e o esperado fisicamente,
seja nos orgãos sexuais internos e externos como na aparência física proveniente de hormônios.
Exemplo: xxy, x, xxx, xyy, xx e xy, xxy e xx, xy sem a produção de testosterona, e etc
Ato ou efeito de se inferiorizar mulheres ou pessoas designadas mulheres ao nascer com base em estereótipos de gênero ou em construções sociais
É um termo que descreve a existência de muitas culturas numa região, cidade ou país, com no mínimo uma predominante.
Historicamente, surgiu em um contexto onde a bissexualidade era muito binarista e não abarcava todos
os gêneros. A definição é “atração independente de gênero”.
Atualmente, bissexualidade e pansexualidade se assemelham muito. A identificação é pessoal de cada um, e não
apaga uma ou outra comunidade.
Toda a instituição e construção social que favorece e privilegia homens e o machismo em detrimento de mulheres e pessoas designadas mulheres ao nascer.
É a discriminação pela cor da pele e é muito comum em países que sofreram a colonização europeia e em países pós-escravocratas. De uma maneira simplificada, o termo quer dizer que, quanto mais pigmentada uma pessoa, mais exclusão e discriminação essa pessoa irá sofrer.
Pessoa que se atrai por dois ou mais gêneros, mas não necessariamente todos.
Além desses, temos diversos outros termos que ajudam a melhorar conhecer e identificar pessoas da comunidade.
Uma pessoa possui protagonismo na fala de suas vivências. Utiliza-se esse termo para designar quem são as melhores pessoas para se falar sobre um tema em específico. Ex: Pessoas não-brancas são protagonistas em questões sobre racismo.
Grupo definido socialmente devido a características físicas, tais como cor da pele, textura do cabelo, traços faciais.
Opressão contra pessoas não-brancas por causa da cor da pele, traços, cultura, cabelo.
Se refere ao racismo como algo que faz parte da construção e estrutura da nossa sociedade. Ele é ensinado socialmente como algo correto, mesmo que disfarçado. Também explica como brancos sempre estarão em situações de privilégio, mesmo que os indivíduos em si não sejam racistas, visto que a sociedade tende a preferir o branco em detrimento do negro.
O racismo reverso, ou racismo inverso, debate a existência de um racismo contra brancos, ou seja, que negros exerceriam discriminação contra pessoas brancas. O conceito não foi determinado cientificamente pois a ideia por si só é contraditória. A existência de racismo pressupõe uma discriminação social que só é possível mediante o estabelecimento de relações de poder e diferenças hierárquicas. E em termos históricos e sociais, os grupos negros não apresentam poderio superior aos brancos, o que portanto não poderia gerar uma situação de opressão, que é o que pressupõe a partir de uma atitude racista.
Significa ter um grupo – como pessoas negras, mulheres, LGBT’s – representado em mídias, na política, em empresas e na sociedade como um todo. É quando as marcas produzem bonecas negras com cabelo afro; quando mulheres ocupam os principais cargos de gerência e diretoria em empresas; quando a população negra faz parte da parcela de universitários do país.
Quando se culpabiliza ou envergonha uma mulher ou pessoa designada mulher ao nascer por comportamentos sexuais ou pela forma com ela se veste.
Pessoas transgênero cujo gênero se enquadra no espectro binário (homem/mulher).
Movimento feminista focado na pauta de pessoas transgênero que sofrem com o machismo
Termo guarda-chuva que designa pessoas transgênero cujo gênero não se enquadra no espectro binário, podendo ser agênero, bigênero,gênero flúido, n outros gêneros, ou apenas não-binário.